Baixa umidade do ar pode afetar a saúde

 

Inverno, a estação mais fria do ano pode ser também a mais seca. E grande parte do Brasil está sendo afetada por queimadas, agravadas pela falta de chuva em diversas regiões, o que piora a qualidade do ar de forma geral.

 

Esse período reduz significativamente os níveis de umidade, trazendo potenciais riscos à saúde.

 

Ricardo Alves, pneumologista e professor do curso de Medicina da Universidade Positivo, traz orientações sobre como mitigar os efeitos negativos da baixa umidade no corpo e como preservar a saúde respiratória.

 

 

 

SONORA

No Paraná, O Instituto Água e Terra monitora a qualidade do ar desde a década de 1980.

 

O trabalho começou na Região Metropolitana de Curitiba com a operação de quatro estações de amostragem do ar, fixas manuais, localizadas uma em Curitiba e três em Araucária. Estas estações analisavam três dos sete parâmetros previstos em Lei : Dióxido de enxofre (SO2), Partículas Totais em Suspensão (PTS) e fumaça.

 

 

Atualmente são oito estações automáticas de amostragem do ar na Região Metropolitana de Curitiba e seis estações distribuídas em cidades como Ponta Grossa, Paranaguá, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Cascavel, formando-se a Rede Estadual de Qualidade do Ar.

 

 

Estar atento às informações sobre a condição do ar e seguir as orientações dos profissionais de saúde são pontos essenciais para evitar doenças características da estação mais fria e seca do ano.

 

 

Fonte: AERP Parná – Por Flávia Consoli – acesso em 23/08/2024 – https://aerp.org.br/redeaerp/baixa-umidade-do-ar-pode-afetar-a-saude-especialista-orienta-sobre-como-se-proteger/

 

Foto: Paula Neves – ilustrativa